Postado em 2/12/2007 por Deris |
Assunto: depoimentos de Alem�o sobre os assassinatos de Joa |
EXCLUSIVO: Leia agora os depoimentos de Alem�o sobre os assassinatos de Joaldo Barbosa e Motinha � * Depoimento de Alem�o sobre o assassinato do deputado estadual Joaldo Barbosa ESTADO DE SERGIPE SECRETARIA DA SEGURAN�A P�BLICA SUPERINTEND�NCIA DA POLICIA CIVIL COORDENADORIA DE POLICIA CIVIL DA CAPITAL DIVIS�O DE HOMICIDIOS E DE PROTE��O � PESSOA � 1� DIVIS�O TERMO DE REINQUIRI��O EM INQU�RITO POLICIAL Aos vinte e sete dias do m�s de novembro do ano de dois mil e sete na sede da Primeira Divis�o da Delegacia Especializada em Homic�dios, onde presente se encontrava o Bel. SILVIO PEREIRA DO CARMO, Delegado de Policia, comigo, Escriv�(o) de policia, para ser reinquirido nos autos em que � investigado o crime de homic�dio praticado contra o DEPUTADO JOALDO BARBOSA no Munic�pio de Aracaju no m�s de janeiro de 2003, passou-se � reinquiri��o do nacional ANTONIO MEDEIROS, apelidado de TONHO DOIDO e/ou ALEM�O, com 50 anos de idade, casado, natural de S�o Mamede do Estado da Para�ba, nascido em 18.11.1958, filho de Severino Alves de Medeiros e de Rita Maria de Medeiros, motorista profissional classe E, sem vinculo empregat�cio, com endere�o para intima��o na Rua Flamengo n� 178 � Bairro Mois�s Reis/Eun�polis-BA. Cientificado de seus direitos constitucionais, disse que responderia de livre e espont�nea vontade �s perguntas feitas � autoridade policial signat�ria. Reinquirido em torno do fato ora apurado, RESPONDEU QUE no m�s de janeiro de 2003 estava na casa de RICARDO ALAGOANO no Munic�pio de Teixeira de Freitas quando l� chegaram MARCOS MUNGANGA e eles se reuniram com RICARDO ALAGOANO porque ele queria mandar matar um Deputado do Estado de Sergipe porque esse Deputado estava �batendo� muito neles na pol�tica mas o RICARDO ALAGOANO mandou que MARCOS MUNGANGA deixasse isso para depois porque queria dar um tempo. QUE o MARCOS MUNGANGA estava impaciente e ligava sempre para RICARDO ALAGOANO dizendo que ia fazer. QUE decorridos aproximadamente 45 dias o RICARDO ALAGOANO passou na casa do reinquirido e disse que o MARCOS MUNGANGA j� tinha �derrubado� o Deputado de Sergipe e mais um tempo depois, que MARCOS MUNGANGA estava preso por que o servi�o tinha sido mal feito e deixaram pistas e foram descobertos. QUE depois da pris�o de MARCOS MUNGANGA e RICARDO ALAGOANO come�ou a mandar dinheiro para ele pagar advogados. QUE o reinquirido tem certeza do envolvimento de RICARDO ALAGOANO na morte do DEPUTADO JOALDO BARBOSA por que ele sempre falava em mandar matar ele. QUE do conhecimento do reinquirido foram tr�s os pistoleiros que mataram o DEPUTADO JOALDO BARBOSA e nesse dia RICARDO ALAGOANO estava em Teixeira de Freitas porque o reinquirido viu quando ele recebeu o telefonema de MARCOS MUNGANGA. QUE o reinquirido n�o se recorda de ter avistado MARCOS MUNGANGA em Teixeira de Freitas depois da morte do DEPUTADO JOALDO BARBOSA. QUE h� SEIS MESES aproximadamente o reinquirido estava em sua casa quando em conversa com RICARDO ALAGOANO ele ofereceu ao reinquirido uma pistola calibre 380 e disse que tivesse muito cuidado com essa arma porque ela tinha sido usada para matar o DEPUTADO JOALDO BARBOSA, mas at� o dia em que foi preso, n�o tinha ido buscar tal arma por que segundo RICARDO ALAGOANO, essa dita pistola est� na cidade de S�o Mateus no Esp�rito Santo sob a guarda de uma pessoa cujo nome desconhece mas que se trata de um Juiz que estava sendo amea�ado de morte. QUE dos pistoleiros que participaram do assassinato do DEPUTADO JOALDO BARBOSA, o reinquirido conhece somente o Soldado BR�Z. QUE em rela��o � fuga de RICARDO ALAGOANO do xadrez da Primeira Delegacia Metropolitana o que o reinquirido tem conhecimento � que ele saiu pela porta da frente e pela for�a do dinheiro dele. QUE os seguran�as de RICARDO ALAGOANO n�o estavam em Teixeira de Freitas quando ele fugiu e s� passou na casa do reinquirido uns seis meses depois do ocorrido. QUE RICARDO ALAGOANO nunca disse ao interrogado se pago ou n�o para fugir da Primeira Delegacia Metropolitana. QUE o reinquirido tomou conhecimento da fuga de RICARDO ALAGOANO das depend�ncias da Primeira Delegacia Metropolitana, atrav�s de MOIS�S. N�o mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e assinado, fica este termo fazendo parte integrante dos sum�rios de investiga��o extrajudicial epigrafados. Autoridade Policial Reinquirido Escriv�o Policial � * Depoimento de Alem�o sobre o assassinato do agiota Motinha � ESTADO DE SERGIPE � SECRETARIA DA SEGURAN�A P�BLICA � SUPERINTEND�NCIA DA POLICIA CIVIL � COORDENADORIA DE POLICIA CIVIL DA CAPITAL DIVIS�O DE HOMICIDIOS E DE PROTE��O � PESSOA � 1� DIVIS�O TERMO DE REINQUIRI��O EM INQU�RITO POLICIAL � Aos vinte e sete dias do m�s de novembro do ano de dois mil e sete na sede da Primeira Divis�o da Delegacia Especializada em Homic�dios, onde presente se encontrava o Bel. SILVIO PEREIRA DO CARMO, Delegado de Policia, comigo, Escriv�(o) de policia, para ser reinquirido nos autos em que � investigado o crime de homic�dio praticado contra o individuo conhecido popularmente por MOTINHA no BAR PARATI no Munic�pio de Aracaju no ano de 1998, passou-se � reinquiri��o do nacional ANTONIO MEDEIROS, apodado de TONHO DOIDO e/ou ALEM�O, com 50 anos de idade, casado, natural de S�o Mamede do Estado da Para�ba, nascido em 18.11.1958, filho de Severino Alves de Medeiros e de Rita Maria de Medeiros, motorista profissional classe E, sem vinculo empregat�cio, com endere�o para intima��o na Rua Flamengo n� 178 � Bairro Mois�s Reis/Eun�polis-BA. Cientificado de seus direitos constitucionais, disse que responderia de livre e espont�nea vontade �s perguntas feitas � autoridade policial signat�ria. Reinquirido em torno do fato ora apurado, RESPONDEU QUE � amigo de BETO, irm�o de MOTINHA, a quem conheceu no ano de 2004, em Pedro Can�rio no Estado de Esp�rito Santo. QUE o reinquirido depois de conhecer MOTINHA, o viu por mais de uma vez almo�ando em Aracaju com RICARDO ALAGOANO, apodo pelo qual � conhecido FLORO CALHEIROS e sobre a morte de MOTINHA o reinquirido tem conhecimento de que ela foi negociada por RICARDO ALAGOANO por dois motivos, sendo o primeiro deles em raz�o da n�o quita��o de um empr�stimo em dinheiro contra�da por MOTINHA a RICARDO ALAGOANO e tamb�m pelo fato de MOTINHA ser amante de PAULINA, que em vida era esposa de RICARDO ALAGOANO. QUE o crime foi praticado por DIELSON, Z�, que atualmente � seguran�a do Senador AMORIM de Rond�nia e o ROQUE e eles estavam no FIAT VERMELHO. QUE em outro carro estavam RICARDO ALAGOANO, EDIMANCI e SIDNEY, sobrinho de RICARDO ALAGOANO. QUE o DIELSON foi que disparou os tiros de rev�lver 38 contra MOTINHA e o Z� acabou de matar ele com tiros de Pistola. QUE eles pegaram MOTINHA no banheiro de um Bar na Praia e foi o RICARDO que apresentou MOTINHA a eles em Aracaju. QUE a placa do carro usado por eles era fria e depois do crime ficaram em Aracaju por uns dois dias enquanto RICARDO ALAGOANO foi embora para Teixeira de Freitas porque EDIMANCI e SIDNEY foram presos em uma blitz por que estavam armados. QUE o RICARDO ALAGOANO n�o foi preso mas ele disse ao reinquirido que naquela �poca tinha mandado PAULINA dar um recado � Ju�za que era para soltar �os meninos� dele por que sen�o ela ia receber a cabe�a do filho dela em uma bandeja. QUE o reinquirido n�o se recorda do nome dessa Ju�za, mas, j� esteve na casa dela com RICARDO e PAULINA. QUE o reinquirido n�o sabe informar o tipo de relacionamento existente entre RICARDO ALAGOANO, PAULINA e essa Ju�za, cujo nome, como j� foi dito, desconhece. QUE o DIELSON ao que parece � natural do Munic�pio de IREC�/BA e pouco tempo depois do crime de MOTINHA ele desapareceu. QUE h� mais ou menos trinta dias quando o reinquirido estava em Teixeira de Freitas, ouviu CRIST�V�O, sobrinho de TONH�O DA MELANCIA, contar com riqueza de detalhes como aconteceu o crime de MOTINHA, segundo ele, relatado por DIELSON em uma conversa entre eles. QUE o dito Z� j� foi preso v�rias vezes no Estado de Pernambuco, inclusive o reinquirido tem conhecimento de que ele j� matou policiais naquele estado. N�o mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e assinado, fica este termo fazendo parte integrante dos sum�rios de investiga��o extrajudicial epigrafados. Autoridade Policial Reinquirido |
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